Tu tocas guitarra ao fundo da sala, as costas gregas lembrando a conquista romana da Grã-Bretanha, loiro, penado, olvidante à minha cegasurdamuda atracção, ao fogo que tu, retrato fiel de Dorian Gray, provocas bem no fundo do meu sexo, touro enjaulado, tu tocas guitarra e eu vejo-te as costas, sendo que o flirt foi erradamente instigado e apontado, resta-me a raiva do que não posso ter, a tua pele e a tua idade, rabo liso e protuberante, que foda que eu te dava, rapaz.
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